Estou curiosa em relação ao novo projecto dos Dead Singer. Vamos lá ver como ficaram depois de todas as modificações que o Lucas fez...
Vicious Five + Dead Singer, sábado, no Porto Rio
Estou curiosa em relação ao novo projecto dos Dead Singer. Vamos lá ver como ficaram depois de todas as modificações que o Lucas fez...
Relíquias #2 The Birthday Party
"Birthday Party" foi uma das mais obscuras e provocadoras bandas do post-punk que emergiram nos primórdios dos anos oitenta. Sob a direcção de Nick Cave e do guitarrista Rowland S. Howard, tocavam sons deprimentes a um ritmo impiedosamente duro. À medida que os Birthday Party progrediam, a visão de Nick Cave tornou-se obscura e as músicas da banda alternavam entre hinos fúnebres e intensos ataques sónicos.
Originalmente, a banda australiana chamava-se the Boys Next Door, compreendendo Nick Cave, Howard, Mick Harvey (guitarra, bateria, orgão, piano), o baixista Tracy Pew, e o baterista Phill Calvert. Depois do álbum “Door Door” e do EP “Hee Haw”, a banda foi para Londres e mudou o seu nome para Birthday Party. Logo que chegam ao Reino Unido, o seu demente e complicado post-punk começou a coagular-se. Produziram o seu primeiro álbum internacional, “Prayers on Fire”, em 1981, conseguindo aplausos da crítica inglesa e americana. Enquanto a banda se preparava para gravar o álbum subsequente, Pew foi preso por conduzir bêbado.
Depois de gravarem “Junkyard”, Calvert foi viver para a Alemanha onde começou a colaborar com bandas experimentais post-punk como Lydia Lunch e Einstürzende Neubauten. Harvey saiu no verão de 1983. O grupo continuou com o baterista Des Heffner o qual abandonou a banda depois do último concerto em Melbourne. Nick Cave foi o que teve a carreira a solo com mais sucesso, gravando uma série de álbuns nos anos oitenta e noventa e manteve o seu status de figura de culto popular; Harvey juntou-se outra vez a Nick Cave nos Bad Seeds. (baseado no “allmusic biography”)
Se vos disser que as influências deles são Velvet Underground, Doors, Joy Division, Stooges, etc., e que são (quase?) tão brilhantes quanto os Cure ou os Bauhaus, tenho a certeza que não vão conseguir ficar indiferentes.
Uma relíquia!
Originalmente, a banda australiana chamava-se the Boys Next Door, compreendendo Nick Cave, Howard, Mick Harvey (guitarra, bateria, orgão, piano), o baixista Tracy Pew, e o baterista Phill Calvert. Depois do álbum “Door Door” e do EP “Hee Haw”, a banda foi para Londres e mudou o seu nome para Birthday Party. Logo que chegam ao Reino Unido, o seu demente e complicado post-punk começou a coagular-se. Produziram o seu primeiro álbum internacional, “Prayers on Fire”, em 1981, conseguindo aplausos da crítica inglesa e americana. Enquanto a banda se preparava para gravar o álbum subsequente, Pew foi preso por conduzir bêbado.
Depois de gravarem “Junkyard”, Calvert foi viver para a Alemanha onde começou a colaborar com bandas experimentais post-punk como Lydia Lunch e Einstürzende Neubauten. Harvey saiu no verão de 1983. O grupo continuou com o baterista Des Heffner o qual abandonou a banda depois do último concerto em Melbourne. Nick Cave foi o que teve a carreira a solo com mais sucesso, gravando uma série de álbuns nos anos oitenta e noventa e manteve o seu status de figura de culto popular; Harvey juntou-se outra vez a Nick Cave nos Bad Seeds. (baseado no “allmusic biography”)
Se vos disser que as influências deles são Velvet Underground, Doors, Joy Division, Stooges, etc., e que são (quase?) tão brilhantes quanto os Cure ou os Bauhaus, tenho a certeza que não vão conseguir ficar indiferentes.
Uma relíquia!
The Cult, hoje, no Coliseu do Porto
Depois da passagem pelo Super Bock Super Rock, é a vez do Porto receber os britânicos Cult. Está marcada uma viagem ao pico da carreira da banda de Ian Astbury, que já tem uns anos, mas não perde força. Afinal, é de um culto que se trata. O ritual, manda a história, destina-se a "rockers, ravers, lovers & sinners". O Coliseu do Porto recebe-os a hoje.
Em Lisboa, os Cult apresentaram um alinhamento totalmente dedicado ao lado mais "rocker" da carreira. De um fôlego, tocaram canções como "Lil' devil", "Sweet soul sister", "Rain", "Spiritwalker", "Edie (ciao baby)", "Revolution", "Fire woman", "Love removal machine" ou "She sells sanctuary".
A banda conseguiu congregar os seus fiéis, mas ficou longe da atmosfera xamânica que os álbuns prometem. Mas era um palco de festival. Num concerto em nome próprio, como este, a celebração promete ir mais longe.
(publico.pt)
Coliseu do Porto - R. Passos Manuel, 137
21h30 (portas abrem às 20h30)
30€ (tribuna); 25€ (plateia).
30€ (tribuna); 25€ (plateia).
Post dedicado ao fã
"Ça Plane Pour Moi"
Plastic Bertrand, pseudónimo do cantor belga Roger Jouret, formou a sua primeira banda “Bison Scout Band” quando era escuteiro. Cria ainda os “Les Pélicans”, os “Passing the Time” e, nos primórdios do punk-rock belga, os “Hubble Bubble”. Mais tarde, alia-se ao produtor/compositor Lou Deprijck que salienta o seu lado de menino bonito com garra de punk-rocker. Com o seu estilo inconfundível, Bertrand canta letras francesas satíricas/cómicas, com voz de cartoon, e toca os acordes básicos do rock´n´roll. É esta mistura explosiva que choca a Europa e que o leva a tornar-se culto nos E.U.A.
“Ça Plane Pour Moi”, a sua música mais ouvida, é um dos clássicos da new wave com mais covers. Podem ouvir vários aqui. O meu preferido, o dos Sonic Youth, é um dos casos em que o cover ultrapassa o original. Muito bom, mesmo!
CBGB muda-se para Las Vegas
Está confirmada a saída do mais mítico clube rock nova iorquino da sua cidade natal.
O clube que há 30 anos foi a maternidade do punk, vê a 30 de Setembro o fim do contrato de aluguer do espaço que ocupa no número 315 da Bowery, sem sinal de vontade do senhorio (o Bowery Resident's Comitee) em renovar o acordo, dado o acumular de mais de três anos de renda por pagar. Nova Iorque perde assim um dos seus lugares de romaria pop, apontado pela Municipal Arts Society como candidato a um processo de inscrição como património da cidade, paredes "imundas" de tanto graffiti e inclusive flyers colados. No seu site, a associação compara mesmo a importância histórica e cultural do clube ao histórico Plaza Hotel.
Em declarações à MTV, Hilly Kristal, que fundou o clube em 1973, anunciou que o CBGB de Vegas deverá abrir na primavera de 2007.Foram assim infrutiferas uma série de acções que levaram ao regresso de nomes como Gorilla Biscuits ou Kid Dynamite em concertos de beneficiência pelo clube.
Tirado daqui
Relíquias #1 The Saints (I´m) Stranded
Em 1972, um grupo de amigos de escola, Influenciados pelo rock´n´roll dos anos 50 e por bandas como os Stooges, MC5 ou New York Dolls, decidem juntar-se e fazer uma das bandas (punk) rock mais influentes de sempre: os “The Saints”. Nascida em Birsbane, na Austrália, era constituída (inicialmente) por Chris Bailey (cantor e compositor); Ed Kuepper (guitarrista e compositorr) e Ivor Hay (baterista.). A banda sofreu várias alterações mas nunca teve um fim oficial.
A relíquia que escolhi é o primeiro álbum deles e constitui uma das maiores obras-primas do rock. Inicialmente como single, “(I´m) Stranded” foi gravado e distribuído pela própria banda em 1976, tornando-se conhecido depois de a revista inglesa “Sounds” o ter declarado “Single of this and every week”. A banda assina contrato com a EMI no mesmo ano e em 1977 gravam o seu primeiro disco “(I´m) Stranded”.
A relíquia que escolhi é o primeiro álbum deles e constitui uma das maiores obras-primas do rock. Inicialmente como single, “(I´m) Stranded” foi gravado e distribuído pela própria banda em 1976, tornando-se conhecido depois de a revista inglesa “Sounds” o ter declarado “Single of this and every week”. A banda assina contrato com a EMI no mesmo ano e em 1977 gravam o seu primeiro disco “(I´m) Stranded”.
Alinhamento:
1. "(I'm) Stranded"
2. "One Way Street"
3. "Wild About You"
4. "Messin' With The Kid"
5. "Erotic Neurotic"
6. "No Time"
7. "Kissin' Cousins"
8. "Story Of Love"
9. "Demolition Girl"
10. "Nights In Venice"
2. "One Way Street"
3. "Wild About You"
4. "Messin' With The Kid"
5. "Erotic Neurotic"
6. "No Time"
7. "Kissin' Cousins"
8. "Story Of Love"
9. "Demolition Girl"
10. "Nights In Venice"
Se a Inglaterra fez história com os Sex Pistols e os Estados Unidos com os Ramones, a Austrália fez com os Saints.
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