Estufa

“Um mundo aparentemente intocado pelo extraordinário, até ao momento em que uma catarse emerge, um invasor: é Natércio, e o esboço de um sonho: é Estela. A partir daqui desenrola-se um jogo, de duplo significado, entre a alucinação individual e o real. Ao mesmo tempo que desvendam o seu estatuto social e o seu papel familiar, projectam os seus desejos e fantasias, os seus traumas e medos, as suas máscaras.”
(Luís Filipe Ferreira)

Como disse um amigo, “às vezes anda-se às voltas para se dizer coisas muito simples”. Foi com essa sensação que fiquei quando acabou a peça. Parece que se quer fazer de uma coisa simples algo complicado. Mas, não há dúvida que é de louvar o esforço destes artistas em fazer, agir. Gostei bastante das interpretações.

Inauguração da exposição 0-24h - Ignasi Aballí hoje no Serralves


"A presente exposição reúne um conjunto significativo de obras recentes do artista catalão, Ignasi Aballí.O trabalho de Aballí é uma contínua reflexão sobre a pintura assim como sobre outros suportes e processos da obra de arte, não só como meios, mas também enquanto conceitos artísticos. A sua obra enfrenta questões relativas à simulação, à especificidade do meio, às convenções da ilusão material e aos aspectos do social, subjacentes a todo o processo produtivo. É de ressaltar a sua reflexão sobre a ideia do tempo como agente construtor da materialidade do discurso artístico.
Comissário: Bartomeu Marí
Produção: Fundação de Serralves, Macba, Barcelona, Ikon Gallery, Birmingham"

A Noiva Cadáver


"o idiossincrático universo de Burton numa animação de base 'analógica', onde os meios superam os fins..
um mimo.. mais para os olhos do que para a mente..."
kalash (pontasemno.blogspot.com)

Subscrevo.

Domingo

Artes em Partes, chá verde; Fnac Sta Catarina, Bandex; Casa da Foz, jantar; Pinguim, vinho.

Os melhores álbuns de sempre...

THE RISE AND FALL OF ZIGGY STARDUST AND THE SPIDERS FROM MARS
1972

Génios do Soul

Começa hoje, na revista Sábado, uma colecção intitulada “Génios do Soul”. O primeiro disco, mais livro, é do Ray Charles e constitui oferta da revista.

Discos de Agora


Poplastik 1985-2005

Comecei a ouvir Pop dell´Arte pela mão do André. Ele que me deu para ouvir grande parte da música portuguesa que conheço. Só de o ver a curtir cada som das músicas dos Pop dell´Arte, foi suficiente para que ficasse fã. Como não poderia deixar de ser, a minha tarde na Fnac de Santa Catarina acabou com o Poplastik nas mãos. Aqui o tenho, como se de um Dalí se tratasse.
O resto já sabem. Se não, está tudo no Y da sexta-feira passada e no Blitz desta semana.

Talking Heads


Os Talking Heads reeditam hoje três álbuns com novas remasterizações a cargo de Jerry Harrison e E. T. Thorngren. Ao mercado chegam esta segunda-feira «77», «More Songs About Buildings and Food» e «Remain in Light».
Todas as edições contêm temas extras e vídeos, salientando-se em «77» a versão acúsica de «Psycho Killer» e «I Feel It In My Heart», esta última nunca antes editada.Para Fevereiro está prevista a reedição de «Fear os Music» e «Speaking in Tongues».
in Diário Digital

Stephen Kovacevich amanhã na Fundação e Museu Calouste Gulbenkian


Depois do Porto, é a vez de Lisboa receber um dos maiores pianistas a nível mundial: Stephen Kovacevich. É considerado um especialista em Beethoven e Schubert, compositores que fazem parte (juntamente com Berg) do programa que leva à Gulbenkian no dia 10 de Janeiro.
O músico norte-americano deu o primeiro concerto aos 11 anos. Aos 14, tocava Schumann com a Orquestra Sinfónica de São Francisco. Aos 19, mudou-se para Londres para estudar com Myra Hess, com quem descobriu uma particular sensibilidade à obra de Beethoven. Foi a sua interpretação das "Variações Diabelli", dois anos depois no Wigmore Hall, que deixou público e crítica boquiabertos e lhe abriu a porta para o estatuto de que goza hoje.
Com uma vasta e muito elogiada discografia, o pianista distingue-se sobretudo pela forma radical como aborda o repertório clássico.
PUBLICO.PT

Às 19 horas no Grande Auditório