Na mala, traz o seu mais recente disco de originais, "Carioca".
Peaches no Paradise Garage
O Paradise Garage foi o palco escolhido para o regresso a Portugal de uma das mais interessantes sobreviventes do “electro”: Peaches. A Sra. (ou Sr., dependendo da perspectiva que a cantora quiser dar) apresenta o seu mais recente álbum, "Impeach My Bush", na sala de espectáculos lisboeta na próxima terça-feira, dia 26 de Setembro.
Peaches traz consigo a Herms Band, composta por três raparigas do movimento Riot Grrrl: J.D. Samson (teclista dos Le Tigre), Radio Sloan (guitarrista dos The Need) e Sam Malone (baterista dos Hole e Eagles Of Death Metal).
Bilhetes a 20€
Peaches traz consigo a Herms Band, composta por três raparigas do movimento Riot Grrrl: J.D. Samson (teclista dos Le Tigre), Radio Sloan (guitarrista dos The Need) e Sam Malone (baterista dos Hole e Eagles Of Death Metal).
Bilhetes a 20€
Liars em Portugal
Djá I dju nibá u I dju nibá I dju nibá u . Hoje são três e conheceram-se em Los Angeles, ponto de partida do frenesi que rebentou para o mundo em Brooklyn, Nova Iorque, e que hoje se divide entre o lado de lá e o lado de cá (Berlim). À frente, Angus Andrew, guitarrista e vocalista, nascido na Austrália, quase irmão gémeo de Nick Cave da era Birthday Party. No flanco, Aaron Hemphill, guitarrista e percussionista. Lá atrás, o extrovertido Julian Gross, baterista, elemento tardio na formação oficial dos Liars.
Djá I dju nibá I ná ê nê ná I djá I nai ni ná. Entaramelam o punk com a dança, no seguimento do que algum do pós-punk dos anos 80 ofereceu, ou com o ruído estertor da ressurreição da no wave, evidenciando evoluções óbvias de disco para disco, e garantindo, como já se viu nas suas anteriores visitas, a certeza de uma presença sempre provocadora e explosiva em palco.
I dju nibá u I dju nibá I dju nibá u djá I dju nibá I djá ê nê ná. O último álbum, gravado já em Berlim, documenta o clima de guerra fria, no actual universo estético do grupo, que opõe a personagem Drum, autoconfiante, poderosa, diabólica, tribal, com representação nos dois kits de bateria, à personagem Mt. Heart Attack, frágil e insegura, mas emocional, nutrida pelos coros que fazem lembrar os Animal Collective de Feels. Preparem-se, pois, para a continuação desta história, mas agora ao vivo.
É uma selvajaria! Ficam avisados os novatos e os medricas: ainda vão a tempo de desistir.
(Vítor Junqueira, Agosto de 2006)
(Citações em itálico de É uma Selvajaria, Mão Morta, por sua vez adaptação de poema comanche de Herberto Hélder.)
www.myspace.com/liarsliarsliars
Djá I dju nibá I ná ê nê ná I djá I nai ni ná. Entaramelam o punk com a dança, no seguimento do que algum do pós-punk dos anos 80 ofereceu, ou com o ruído estertor da ressurreição da no wave, evidenciando evoluções óbvias de disco para disco, e garantindo, como já se viu nas suas anteriores visitas, a certeza de uma presença sempre provocadora e explosiva em palco.
I dju nibá u I dju nibá I dju nibá u djá I dju nibá I djá ê nê ná. O último álbum, gravado já em Berlim, documenta o clima de guerra fria, no actual universo estético do grupo, que opõe a personagem Drum, autoconfiante, poderosa, diabólica, tribal, com representação nos dois kits de bateria, à personagem Mt. Heart Attack, frágil e insegura, mas emocional, nutrida pelos coros que fazem lembrar os Animal Collective de Feels. Preparem-se, pois, para a continuação desta história, mas agora ao vivo.
É uma selvajaria! Ficam avisados os novatos e os medricas: ainda vão a tempo de desistir.
(Vítor Junqueira, Agosto de 2006)
(Citações em itálico de É uma Selvajaria, Mão Morta, por sua vez adaptação de poema comanche de Herberto Hélder.)
www.myspace.com/liarsliarsliars
www.myspace.com/deerhunter
25/09
Porto Porto Rio
Início: 22h
Entrada: 10
26/09
Lisboa Club LuaInício: 22h
Entrada: 15
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