Ao pensar no que hei-de levar para o Festival Sudoeste, relembro o primeiro que fui. Teve o melhor cartaz de sempre: The Cure, Sonic Youth, Portishead, PJ Harvey,...
Voltei ao Alentejo em 2002 para ver os Cure outra vez.
Agora não os tenho lá mas não faltam motivos para o regresso; Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra (adoro!), LCD Soundsystem (quem não foi ao Lux vai ao Sudoeste); Peaches (é sempre bom rever), Fishersponner (mais um rebember), e mais!
Voltei ao Alentejo em 2002 para ver os Cure outra vez.
Agora não os tenho lá mas não faltam motivos para o regresso; Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra (adoro!), LCD Soundsystem (quem não foi ao Lux vai ao Sudoeste); Peaches (é sempre bom rever), Fishersponner (mais um rebember), e mais!
vam'bora!
ResponderEliminarNão esquecer Patrice...
ResponderEliminarAconselho!
Como internet e afins não é comigo, e como não faço ideia como fazer um post, fica por aqui o meu comentário sobre a minha primeira noite festivaleira deste verão... já que está a falar-se de festivais...
ResponderEliminarFoi na sexta feira-passada... cheguei ainda cedo a Vilar de Mouros, comprei o bilhete, e entrei no recinto quando ainda estavam a actuar os medíocres Squeeze Theeze Pleeze (nem parecem uma banda de coimbra...), enquanto aguardava pelo fim do primeiro concerto, descobri que os finos este ano custam 1.5 euros... inadmissível... Mas passemos ao que realmente interessa: as 20horas deveria começar um dos principais motivos que me levou ao festival, o concerto dos Echo and the Bunnymen... começou com uma hora de atraso pois as 20 contavam-se poucas centenas de pessoas frente ao palco... a espera valeu a pena, no regresso a Vilar de Mouros a banda inglesa esteve muito bem, abrindo logo com Lips Like Sugar, continuando com um concerto sombrio, bem ao seu estilo, com o ponto alto em The Killing Moon. Na última música do alinhamento falhou o som das colunas, mas o que podia ter sido um final desastroso foi transformado num final memorável com o público a ajudar a banda... De seguida apareceram os Jesus Jones: um concerto animado, mas nada mais do que isso... valeu pelo teclista que parecia directamente saído dos Happy Mondays de 24 Hours Party People... o homem estava doido... Seguiram-se os Blues Explosion do Jon Spencer (deviam mudar o nome para Duracel Explosion) com um alinhamento sempre a abrir (só podia) e sem tocarem nenhuma música do último album (Damage), pelo menos eu não me apercebi, não pararam nem para ouvir palmas... eram umas depois das outras... memorável. Por fim, o momento mais aguardado da noite... Peter Murphy, a surgir em palco lembrando Isabell Rosellini (só pelo casaco) em Blue Velvet. Com uma postura fantástica encheu o palco, e tornou a noite inesquecivel e irrepetivel com Cuts You Up, Huuvola, Deep Ocean Vast Sea, com uma fantástica versão acústica de Strange Kind Of Love e com versões de Lust For Life do Iggy Pop e... ainda melhor... Transmission... sim, a dos Joy Division... Muito bom mesmo...
E Paredes de Coura é já aqui ao lado...
PS: Não contem com o Kusturica no Sudoeste...
ResponderEliminarÉ já amanhã q eu vou para a terrinha da minha avó - Paredes de Coura - para arranjar uns sítios porreirinhos para acampar... Assim sendo deixo já as minhas sugestões para o melhor festival do país... Além dos óbvios - Pixies, Nick Cave, Vincent Gallo, Killing Joke, Kaiser Chiefs... - recomendo fortemente The Bravery, The Arcade Fire, Sons and Daughters e Death From Above 1979...
ResponderEliminarDivirtam-se...
Não contei com o Kusturica mas os Humanos preencheram-me a alma.
ResponderEliminarAté eu me surpreendo de gostar tanto. Gostei mesmo. Confesso que me vieram as lágrimas aos olhos. Mas no que concerne ao fado, eu sou mesmo lamechas.
Também gostei de todos os outros que fui ver (não foram todos) mas este foi o melhor.
Quem sabe um dos melhores que vi. E não vi poucos...