Hoje na Casa da Música, no Porto, com X-WIFE
Amanhã e na Quarta-feira no Lux, em Lisboa
“Os LCD de «Losing My Edge», «Beat Connection» ou de «Yeah» , os LCD de James Murphy, o James Murphy da DFA (editora que revolucionou o firmamento musical dos últimos anos). Dito isto, que parece exagero mas é apenas sinceridade, resta acrescentar que se trata da banda chave de um dos eixos criativos mais estimulantes do nosso tempo e uma das poucas capazes de converter esse estímulo numa verdadeira descarga de energia «ao vivo» de puro espectáculo. Costumam tocar em sítios bem maiores (privilégio adicional, e raro, destas datas), mas nunca tocaram em Lisboa, e já os merecíamos há muito tempo. Os mais distraídos ou os de «última hora» arriscam-se a perder duas noites históricas.” (Lux news)
Iggy Pop and The Stooges no Super Bock Super Rock
O concerto de Iggy Pop no Super Bock Super Rock não trouxe grandes surpresas. As expectativas eram muitas. Esperava que fosse cheio de rock n´roll, alguns êxitos e muita energia. E assim foi. O mesmo Iggy de sempre. Cantou, dançou, saltou, berrou, e não deixou de convidar o público para o palco.
Se do concerto mais nada poderia esperar, tudo o que o envolveu acabou por não fazer dele um concerto fantástico. A hora não era a ideal, o rock pede noite como Caetano pede o pôr-do-sol a que se assistia na hora do concerto, e a energia do público não acompanhava a dos Stooges.
Fico à espera de um próximo num local fechado para celebração.
Se do concerto mais nada poderia esperar, tudo o que o envolveu acabou por não fazer dele um concerto fantástico. A hora não era a ideal, o rock pede noite como Caetano pede o pôr-do-sol a que se assistia na hora do concerto, e a energia do público não acompanhava a dos Stooges.
Fico à espera de um próximo num local fechado para celebração.
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