“Um mundo aparentemente intocado pelo extraordinário, até ao momento em que uma catarse emerge, um invasor: é Natércio, e o esboço de um sonho: é Estela. A partir daqui desenrola-se um jogo, de duplo significado, entre a alucinação individual e o real. Ao mesmo tempo que desvendam o seu estatuto social e o seu papel familiar, projectam os seus desejos e fantasias, os seus traumas e medos, as suas máscaras.”(Luís Filipe Ferreira)
Como disse um amigo, “às vezes anda-se às voltas para se dizer coisas muito simples”. Foi com essa sensação que fiquei quando acabou a peça. Parece que se quer fazer de uma coisa simples algo complicado. Mas, não há dúvida que é de louvar o esforço destes artistas em fazer, agir. Gostei bastante das interpretações.









